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Miguel Barbosa

Miguel Barbosa

Técnica: Serigrafia

Dimensões: 47,5 x 63 cm

Ano: 2007

Edição: 100 exemplares assinados e numerados

Referência: MB0001

P.V.P.: 380 €

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Técnica: Serigrafia

Dimensões: 43,5 x 29 cm

Ano: 2003

Edição: 200 exemplares assinados e numerados

Referência: MB0002

P.V.P.: 380 €

Sobre Miguel Barbosa

Miguel Barbosa

Como paleontólogo, juntamente com a sua mulher, desenvolveu importante atividade, tendo colecionado milhares de fósseis e minerais, que descobriram em Portugal e sítios que visitaram em África, E.U.A., México e Brasil, além dos que obtiveram por troca com outros paleontólogos. Doou mais de dez mil dessas peças à Câmara Municipal de Sintra, para acervo de um museu a criar. Em Agosto de 2009 foi inaugurado o Museu de História Natural de Sintra, com esses fósseis.

Prémios

Recebeu vários prémios como pintor. Falando apenas em medalhas de prata e de ouro mereceu:

  • Medalha de prata Concours International 19ème Académie de Lutèce, Paris;

  • Chevalet d'or, Ambily, França;

  • Gold Medal Associacion d'Incentivo l'l'Elite, França;

  • Medalha de Ouro da "melhor seleção artista europeu" Chateau de Saint Victor, França.

 

Foi nomeado representante de Portugal na exposição de arte "Montmartre na Europa", Paris, 1996. 

A 18 de Setembro de 2009, foi distinguido com a Medalha Jorge Amado pela União Brasileira de Escritores, sendo a mesma entregue no Teatro Raimundo Magalhães Júnior da Academia Brasileira de Letras, no Rio de Janeiro, a 30 de outubro de 2009.

1925: Nascido a 23 de novembro, é um ficcionista, dramaturgo, pintor e poeta português.

 

Filho de mãe brasileira e pai português, formou-se em Ciências Económicas e Financeiras, como vulgarmente se dizia, mas, com maior exatidão, ele licenciou-se em Finanças pelo ISCEF- Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras, hoje ISEG - Instituto Superior de Economia e Gestão, integrado na Universidade de Lisboa.

Rapidamente deixou essa área para se dedicar às letras e artes plásticas e paleontologia, revelando-se mais tarde como um dos maiores dramaturgos portugueses, bem como um dos mais importantes pintores da sua geração.

 

O seu curriculum literário é excecional, com cerca de 80 títulos. Escreveu poesia, foi romancista e novelista (com o pseudónimo de J. Penha Brava), escreveu policiais (com o pseudónimo de Rusty Brown) e dramas. Publicações suas foram proibidas pela Censura do regime de Salazar. Efetivamente, em 18.01.08 declarou o seguinte: “Muitas das minhas peças foram proibidas pela Censura e só anos depois puderam ser encenadas. Recordo perfeitamente ‘O Palheiro’, um texto meu que há várias décadas o Teatro Experimental do Porto quis levar à cena e posteriormente o D. Maria, mas o regime não o permitiu”. 

Apresentou as suas obras artísticas em Portugal e em diversos países estrangeiros como Brasil, Alemanha, Bélgica, Canadá, Espanha, França, Itália e E.U.A..

1974 - 2003: Começa a expor em Barcelona (Espanha), a seguir em 1980 em Lisboa e E.U.A. Posteriormente passou a expor praticamente todos os anos, tanto em espaços portugueses como estrangeiros. O estudo do currículo duma exposição sua em 1999 levou à conclusão que a sua pintura, em Portugal, foi mais vezes exposta em espaços que não eram galerias, enquanto no estrangeiro predominaram as galerias de arte. É de salientar nesse ano uma participação sua na coletiva de Apoio aos Doentes de Alzheimer, Centro Cultural de Belém.  

 

Expôs no Exposalão 2002 (Batalha), na PortoArte 2001 e PortoArte 2003 (Porto) com o pintor José Barata de Castilho e em 2003 na FAIM - Feria de Arte Idependiente en Madrid, Stand “Portugal – “País Invitado” (sendo Comissário o mesmo pintor). Com eles estiveram também Cruzeiro Seixas, Jaime Silva (pintor), Manuel Cargaleiro, Manuel Casal Aguiar, Nadir Afonso, entre outros pintores e escultores. 

Se gosta deste artista, poderá também achar interessante os trabalhos de João Murillo e Margarida Areias

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