Rico Sequeira

DISPONÍVEL:
Técnica: Serigrafia
Dimensão: 84 cm x 50,5cm
Número de Exemplares: 190 exemplares
assinados
Referência: -
Preço Unitário (com IVA): 275 €

DISPONÍVEL:
Técnica: Serigrafia
Dimensão: 37,5 cm x 54 cm
Número de Exemplares: -
Referência: -
Preço Unitário (com IVA): 185 €
DISPONÍVEL:
Técnica: Serigrafia
Dimensão: 37,5 cm x 54 cm
Número de Exemplares: -
Referência: -
Preço Unitário (com IVA): 185 €

DISPONÍVEL:
Técnica: Serigrafia
Dimensão: 37,5 cm x 54 cm
Número de Exemplares: -
Referência: -
Preço Unitário (com IVA): 185 €
Sobre Rico Sequeira

Fonte de Imagem:
1954: Nasce em Portugal e estuda no Luxemburgo e nos EUA. O convívio com outros artistas foi sempre uma constante, destacam-se os nomes de António Inverno, João Vieira, João Botelho e Malangatana.
1982: Começou a expor as suas obras em vários países entre os quais se destacam Portugal, Espanha, França, Alemanha, Suíça, Luxemburgo, Bélgica, Suécia, Canadá, Brasil e Argentina. Também expôs em Feiras e Salões Internacionais de Arte, como sejam a ARCO, a FAC, a Estampa ou a Grands et Jeunes.
Foi músico profissional mas acabou por se dedicar à pintura. “Retirou-se” para o Museu do Prado, em Madrid, onde passava os dias a desenhar as obras de Goya. Isso marcou-o para sempre no modo de olhar.
Coleciona, entre outras coisas, originais de banda desenhada que integram vários dos seus projetos como o de Tavira. Serve-se de originais de outros artistas.
O seu trabalho incide essencialmente sobre a pintura e o desenho, duas técnicas que frequentemente se confrontam embora algumas vezes se consigam conciliar, quando realmente se conseguem esbater e misturar, uma na outra, dentro da mesma obra.
O seu traço é gestualista e cria um efeito plástico de aleatoriedade, no entanto, é o resultado de uma súmula de gestos que já contém em si o pensado.
Usa frequentemente técnicas mistas com colagens. Estas são a ponte entre a pintura e a originalidade da banda desenhada.
2016: A sua mais recente exposição de pintura/escultura realizou-se no Museu Regional de Beja, “Porquê grande quando se pode fazer pequeno”.