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Manuel Amado

Manuel Amado

Título: O Quarto de Fernando Pessoa II - Entardecer

Técnica: Serigrafia

Dimensões: 70x 50 cm 

Edição: -

Referência: MA0001

P.V.P.: 350 €

Manuel Amado

Técnica: Serigrafia

Dimensões: 70 x50 cm 

Edição: -

Referência: MA0002

P.V.P.: 350 €

Manuel Amado

Técnica: Serigrafia

Dimensões: 70x 50 cm 

Edição: -

Referência: MA0003

P.V.P.: 350 €

Sobre Manuel Amado

Manuel Amado

A sua obra encontra-se representada em inúmeras coleções públicas e privadas, nomeadamente, Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação Centro Cultural de Belém, Fundação Champalimaud, Fundação Cupertino de Miranda, Fundação D. Luís I, Fundação das Casas de Fronteira e Alorna, Fundação EDP, Fundação Galp Energia, Fundação Grupo Santander, Fundação Millennium bcp, Fundação Oriente, Fundação Portugal Telecom / Altice Portugal, Banco de Bilbao y Vizcaya, BNU MACAU, Caixa Geral de Depósitos, Canary Wharf Group, Euronext Lisboa, Fundo Monetário de Macau, Novo Banco, Centro Nacional de Cultura, Museu Berardo, Museu da Tapeçaria de Portalegre, Museu de Lisboa / EGEAC, Museu de Setúbal / Convento de Jesus, Museu de Tomar / Doação José Augusto França, Museu Nacional do Teatro e da Dança.

 

No estrangeiro:  Fundação Jacqeline Vodoz e Bruno Danese - Milão, Itália, e Fundación Antonio Pérez - Centro de Arte Contemporáneo - Cuenca, Espanha.

1938: Nasce a 13 de junho em Lisboa.

 

Com um longo percurso iniciado no final dos anos 50, Manuel Amado é um dos mais importantes pintores portugueses da sua geração, com um percurso muito singular e coerente.

 

Arquiteto de formação, mas dedicado em exclusivo à pintura desde 1987, os seus trabalhos constituem frequentemente séries temáticas, nas quais a figura humana está ausente ou surge secundária em relação aos espaços representados.

 

Ligado às artes cénicas através do seu pai, o autor, encenador e ator Fernando Amado, a sua relação com o teatro é visível na sua obra, em particular na série O espectáculo vai começar… 

 

As suas pinturas destacam-se pelo rigor na representação da luz e das sombras, que desempenham um papel cénico fundamental, e também pela forma como constrói as suas obras a partir de um mistério, de uma memória e um olhar sobre o país e a passagem do tempo, nomeadamente sobre a cidade de Lisboa, onde nasceu.


 

2019: Falecimento.

Se gostou do artista Manuel Amado, poderá também achar interessante os trabalhos de António Coutinho, Gentil Homem e Jacinto Luís.

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