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Fun Fact | Arte do Serrão de Faria - O Mestre Pintor do Cavalo Lusitano I S&A I Lisboa

Nascido a 21 de fevereiro de 1937, em Azinhaga do Ribatejo, Serrão de Faria é conhecido pela sua arte, como pintor do campo ribatejano, suas gentes e suas tradições. É considerado o grande pintor do cavalo Lusitano, primeiro director do stud book da raça Lusitana e também criador, com mais de 30 éguas de ventre, tendo a sua coudelaria sido destruída durante o período revolucionário de 1974.

Cavaleiro de campo, dos autênticos, praticante de uma equitação ágil e funcional, que o levou a interagir com cavalos e toiros no seu ambiente natural, a sua paixão e conhecimento profundo destes animais, permitiu representá-los como ninguém, ao longo da sua extensa carreira de pintor, serígrafo e gravador.


Artista Serrão de Faria
Artista Serrão de Faria

Técnica: Serigrafia

Dimensões:50 x 70 cm

Ano:-

Edição:-

Referência:SF0001

P.V.P.: 450 € (com moldura)





A sua primeira venda data de 1951, quando seu avô paterno lhe encomendou alguns desenhos para ilustração do livro “Ao Sol da Lezíria”. Desde então, este neto de ganadero e criador de cavalos, tem retratado os temas equestres e tauromáquicos com invulgar maestria, estando representado em inúmeras coleções particulares, nacionais e estrangeiras, e alguns edifícios públicos.

Durante vários anos, da década de 2000, foi ilustrador do jornal A Capital, com destaque para o suplemento tauromáquico do jornalista José António Lázaro, tendo sido também diretor e colaborador da revista Rédea Curta.


Considerado um dos melhores retratistas equestres internacionais, com 18 livros publicados e mais de 200 exposições realizadas, das quais se destaca uma coletiva na Noruega, em 1987, com os mais importantes pintores daquele país, Serrão de Faria continua a abraçar novos projetos com o mesmo entusiasmo e entrega de sempre.

Realizou também vários trabalhos de arte sobre Lisboa, Oeiras, Porto e, mais recentemente, tem dedicado a maior parte do seu tempo a um novo desafio, pintando quintas e paisagens das várias regiões vitivinícolas portuguesas, tendo concluído em 2015 um importante trabalho, iniciado em 2012, que o irá imortalizar: Pintou, em aguarelas de grande beleza e rigor técnico, as 50 principais castas portuguesas, reproduzidas numa edição limitada de 300 exemplares de cada.

Ainda em 2015, produziu um conjunto de desenhos e aguarelas, tendo como tema a Escola Portuguesa de Arte Equestre, destinados a uma colecção de série limitada, em “Fine Art print”, e à criação de uma gama de porcelanas de alta qualidade. Nesse mesmo ano, realiza um extenso trabalho sobre caça e fauna Ibérica, reproduzido em porcelana e edições limitadas de “Fine Art print”.


Saiba mais sobre a nossa coleção aqui



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