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Dacos

Dacos

Técnica: Gravura s/ papel

Dimensões: 37 x 56 cm

Edição: 150 exemplares assinados e numerados

Referência: D0001

P.V.P.: 300€

Sobre Dacos

1940: Nasceu na Bélgica e fez gravura, litografia e gravura em cerâmica. 
 

Autor de centenas de gravuras, litografias, offsets e serigrafias, o artista Dacos esteve representado em inúmeros museus, tendo colaborado com poetas, realizando livros de artistas, que combinam texto e imagens.


Tornou-se Professor na Academia de Belas Artes de Liège, em 1973, altura em que recebeu o Grande Prémio de Gravura da Cidade. Reconhecido como um excelente técnico, formou várias gerações de escritores. Investiu na vida artística coletiva através de numerosas organizações, incluindo o “Nouvelle poupée d’encre”.


Participou em inúmeras Bienais Internacionais, como as de Veneza, Florença e Grado Biella (Itália), Cracóvia (Polónia), Ljubljana (Jugoslávia), Bradford (Inglaterra), Frechen (Alemanha), Buenos Aires (Argentina), Cul des Sarts, Conde-Bonsecours e Liège (Bélgica), Paris, Lyon, e Chamaillères Conflans Ste Honorine (França), Ibiza (Espanha), Cerveira e Évora (Portugal), Maastricht (Holanda), e ainda Györ (Hungria).
Participou, ainda, em exposições internacionais em Lisboa, Estoril (Portugal), Wroclaw (Polónia), Barcelona, Cadaqués (Espanha), Belgrado (Sérvia), Carpentras, Lyon, Uzes Torre Aigues Castillon (França), Brunssum (Holanda) e München (Alemanha), entre outras.


Dacos colaborou com a Bienal de Cerveira durante mais de 10 anos, tendo sido responsável pelos ateliers de gravura não só nas Bienais de Cerveira, como em workshops organizados durante estes anos. Promoveu com a Árvore – Coop. de Actividades Artísticas do Porto, o intercâmbio de gravadores até 1995 e a partir dessa data com a Bienal de Cerveira, com um programa de colaboração e de estágios que se desenvolveram através da Associação “Poupée d’Encre” sedeada também em Liège e de que ele era Presidente.
Mestre gravador, muito contribuiu para o desenvolvimento da gravura no Norte de Portugal e foi co-responsável pela organização de exposições no Museu de Liège de artistas portugueses, no qual participou ativamente, não gostando, no entanto de escrever sobre si mesmo, razão porque lhe dedicamos estas linhas.

2012: Falecimento

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